Demorou, mas finalmente me decidi a iniciar a discussão sobre o Ramo de Engenharia Ecológica leccionado na FCT.
Em primeiro lugar gostaria de sublinhar que as diferentes críticas que tenho recebido por ter disponibilizado informação sobre outras faculdades nesta página foram tidas em conta.
Não coloco a página noutro servidor, fora da FCT, porque o Moodle é a hipótese mais fácil de reunir na mesma página, alunos e professores. E é este o meu principal objectivo.
Número de Alunos necessários para que o Ramo opere em:
2007/2008 - 1
2008/2009 - 10 (alertem-me se a informação estiver incorrecta)
Antes de criar a página desenvolvi todos os esforços, sondando alunos do 3º Ano, para saber quem e quantos estariam inclinados para escolher Eng. Ecológica. 6 pessoas responderam com interesse (1 já desistiu da ideia).
No ano passado, pela informação que me chegou da Comissão Pedagógica (Alunos), estariam cerca de 20 pessoas interessadas em seguir o Ramo, dos quais apenas 1 aluno se inscreveu.
Daqui resulta uma conclusão: O Ramo no ano 2008/2009 está em riscos de não operar.
Esta página e todos os meus esforços procuram encontrar soluções para todos aqueles que estão interessados em seguir este Ramo. Pelo que as prioridades da página são, por ordem:
1º) Informar, debater, encontrar soluções, para o Ramo de EE - FCT, de modo a permitir que este opere nos próximos anos.
2º)Caso não se criem condições para operar (não existam perspectivas de haver 10 inscritos): Que os interessados pela área encontrem soluções de estudo fora da FCT.
A resposta ao porquê da página apresentar no entanto mais informações sobre cursos exteriores do que sobre o curso na FCT, prende-se com o facto de ter já pedido a alguns professores documentação sobre mercado de trabalho, saídas profissionais, áreas de estudo, etc. ligados à FCT, que ainda não me foram disponibilizados.
Perante esta situação:
Quais as prespectivas do ramo operar na FCT?
Quais as experiências profissionais e o nicho de mercado que justificam a existência do ramo?
Etc, Etc, Etc.
Sugiro a discussão geral,
Afonso David