Comunicação DigitalA comunicação digital e os desequilíbrios e esperanças em torno da definição de uma Sociedade da Informação: experiência latino-americana [ PDF 61 KB ] - Juciano de Sousa Lacerda, 2004 |
Estudos de Informação e Bibliotecas Digitais1º Workshop em Estudos de Informação e Bibliotecas Digitais organizado por ISCTE - Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (Departamento de Ciências e Tecnologias da Informação, DCTI) e Biblioteca Nacional Auditório da Biblioteca Nacional, 5 de Julho de 2005 Acesso livre ( Agradece-se inscrição para efeitos logísticos para email: weibd@iscte.pt ) Programa
Documentação do Workshop e certificados de presença As apresentações são acessíveis individualmente ou através de ficheiro único contendo toda a documentação do 1º WEIBD: programa, lista de participantes e documentação de todas as sessões. Se solicitado será passado certificado de presença no workshop. A informação deste programa foi actualizada pela última vez em 2005-6-26. Inscrições posteriores serão actualizadas apenas nesta lista de participantes. O 1º WEIBD tem o apoio de Secretariado do Mestrado em Estudos de Informação e Bibliotecas Digitais , http://dcti.iscte.pt/eibd. | ||||||||||||||||||||||||
Evolução da b-on
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GadgetLivros sem papel. É da Sony e tem capacidade para guardar 80 títulos, numa média de 800 kilobites para cada obra. Depois é só ler no ecrã, Há quem lhe chame o IPOD dos livros. |
Inquietude e MétodoInquietude e Método: da divergência dos sentidos à convergência da investigação É verdade que não podemos encontrar a pedra filosofal, mas é bom que ela seja procurada; procurando-a, descobrem-se muitos bons segredos que se não procuravam. Bernard Fontenelle Qualquer investigação necessita ser conduzida e orientada no sentido da vontade [curiosa] atrevida do investigador. Ninguém consegue descobrir o que não procura, e às vezes encontra aquilo que gostaria de ter procurado. Porque eu só quero ir onde não voue só estou bem onde não estou. Essa necessidade inata de querer saber maise mais, deve ser balizada por vectores orientacionais que permitam ao investigador, num terreno familiar, não se perder com pormenores inúteis, seguindo um fio condutor. O investigador consciente dos constrangimentos que poderá encontrar, dos obstáculos que possam retardar a sua acção transformadora, rompe com a inibição e parte para o grande desafio da investigação que será tão válida quanto maior for o envolvimento, consciente, atento e sabedor do investigador. Investigar com expectativa, com todos os sentidos e com um sentido Aceitar um desafio e contribuir com mais uma conclusão inconclusiva , mas que irá certamente abrir caminho a novas procuras, por diferentes percursos. |
José António CalixtoJosé António Calixto
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Links para Bibliotecas
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M-CAST
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Números Tecnológicos8.200 estabelecimentos de ensino em Portugal têm ligação à Internet através de banda larga. Há um ano passavam de 1.100. 75.000 blogues são criados diariamente em todo o mundo, o que corresponde a quase um por segundo. 200.000 utilizadores já aderiram à tecnologia MBnet, que possibilita realizar compras a partir da Internet. 400.000 portugueses já acederam ao banco via Internet a partir da sua residência. 1,2 milhões de clientes de serviços de Internet em Portugal, no final de 2005, faziam-no através da banda larga. o nosso país ocupa a 11ª posição entre os países europeus na adopção desta tecnologia. 28 mil milhões de euros foi o montante utilizado dos fundos europeus em aquisições de empresas, em toda a União Europeia, durante 2005. [Dados PT empresas nº07] |
O circulo virtuoso da Tecnologia e do EnsinoLonge vão os tempos em que os professores utilizavam diapositivos projectados e transmitiam conhecimento apenas explícito, tendo os alunos o papel de memorizar os conhecimentos veiculados. Hoje, torna-se muito mais importante a capacidade de ter professores a agir como tutores num trabalho conjunto de produção e disseminação de conhecimento onde os alunos são pro-activos, ganhando capacidades para além do conhecimento explícito base. Este papel pro-activo passa naturalmente pela socialização do conhecimento, que se consegue em aula impulsionado pela utilização das Tecnologias de Informação e da Comunicação. Paulo Cardoso do Amaral (Doutorado e Mestre em Sistemas de Informação) |