Monday, 28 April 2025, 3:51 AM
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Factus FCT
Desfile do Caloiro 2005/06 | ||
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Mais um ano, mais uns caloiros, e mais um desfile do Caloiro, como
sempre, foi um desfile muito colorido, a acabar na famosa fonte. Resolvemos para este ano, escolher aleatoriamente um caloiro de um curso ao calhas e fazer-lhe algumas perguntas, sem nexo, com bom humor, sim, porque bom humor não faltou neste desfile do caloiro. As perguntas escolhidas, para alem do habitual, nome e curso, foram: (Resultados estatísticos incluídos)
![]() ![]() ![]() A equipa do FaCTus e do NuFoto, gostaria de agradecer a colaboração dos caloiros envolvidos, que em situação alguma foram vítimas de maus tratos, e que ainda hoje gozam de boa saúde, bom, a saúde de alguns deles ainda está por verificar após o Rally das Tascas e outras actividades da Semana do Caloiro. Gostaríamos também de agradecer especialmente aos seguintes caloiros da F.C.T.: Miguel Martins (LEEC), Rui Almeida (GEO), Sérgio Silva (Civil), Luís Meireles (MAT), Joana Pereira (BIOQ), Rui Almeida (LEGI), Inês Clemente (BIOMED), Daniel Lavrador (MEC), Diana Tofan (LEI) e Joana Delgado (CR), por terem sido os objectos estatísticos. Aos novos caloiros da F.C.T., bem-vindos e bons estudos. Notas: Podem agora aproveitar para ver algumas das fotos do desfile do caloiro, cortesia do NuFoto, no total são 166 fotos a 1600x1200, mas não temos servidor para tanto por isso estão online a 640x480. Encontram-nas na ![]() Para aqueles que querem ver as respostas às perguntas por pessoa, vejam aqui. | ||
Editorial | ||
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Bem vindos a mais um número do FaCTus, este segundo
número, ou primeiro número, tendo em conta que o
primeiro FaCTus
teve o número 0, este novo número aparece na
alvorada do segundo semestre. Passamos por algumas complicações para poder lançar este número, devido a problemas com a obtenção dos fundos necessários, como devem ter reparado o FaCTus é distribuído de forma gratuita, mas há sempre custos, no entanto cá estamos nós com mais um número. Aproveitamos para esclarecer que o motivo pelo qual o FaCTus não compareceu no fórum dos núcleos ficou a dever-se a falta de disponibilidade por parte dos elementos do núcleo e também devido a algumas situações pessoais que afectaram um dos membros. Para o ano não percam a nossa presença. Neste número, que têm um formato mais tradicional e mais páginas, falamos da nossa nova Biblioteca, a entrar em funcionamento no inicio do próximo ano lectivo, apresentamos artigos sobre eventos formativos que aconteceram na nossa faculdade, como foi o caso do III Fórum da Química, falamos do problema dos organismos geneticamente modificados, este mês apresentamos uma nova coluna, com uma crítica musical, esta nova coluna irá conter a partir desta edição, toda uma parte lúdica do FaCTus, com inclusão também da Shout Box, uma coluna para onde os FCTenses podem mandar coisas, como por exemplo: poesia, piadas, desenhos, etc, tudo o que se enquadrar no espaço. Apresentamos também a Agenda, onde constam as datas de eventos a acontecer na faculdade, e no espaço onde nesta edição aparece a imagem sem comentários, esperamos colocar um Cartoon, isto claro, dependendo do facto de algum FCTense com queda para o desenho se oferecer para realizar um. E por esta edição é tudo, boa leitura! Errata: Após uma conversa por e-mail com o Prof. Lampreia, chegou-se à conclusão que a morada de e-mail para onde foi enviado o pedido de colaboração do FaCTus do último número (Nov. '05), embora esteja atribuída ao Professor, não é o contacto de e-mail do professor, como tal, o Professor, estaria erradamente associado a uma falta de educação ao não ter respondido ao mesmo e-mail, o que não se verificou na verdade, tratando-se de um mal entendido. Pelo qual pedimos desculpas ao Prof. Lampreia. A Equipa do FaCTus. | ||
Editorial | ||
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Olá, sejam bem vindos a mais um
número do FaCTus,
estamos de volta com mais notícias
para vocês. Nesta edição procurámos ajudar a esclarecer um pouco o tema Bolonha e o impacto do mesmo nas nossas vidas de estudantes universitários. Desde que este tema foi introduzido na nossa vida escolar já muito foi dito sobre o assunto, muito se pensou sobre Bolonha, no entanto agora que Bolonha está aí ao virar da esquina, pronto a entrar em funcionamento no próximo semestre, o que sabemos nós sobre Bolonha e sobre o que isso vai significar para cada um de nós nos nossos cursos e na nossa vida futura? Tentamos dizer o que se vai passar assim muito ao de leve, o resto é com cada um de vocês que está a ler estas linhas, cada caso é um caso e o vosso é um assunto que têm que analisar para que quando acabar o plano de transição, ou seja daqui a um ano, não se sintam queimados. Numa vertente mais social, fomos até à Residência Fraústo da Silva e fomos também falar com o futuro da FCT, ou seja trocado por miúdos, fomos à Cresce da FCT, e acreditem que sinto falta de ser miúdo de cresce... Dois colaboradores do FaCTus o João Martins e o Ricardo Alves foram falar com uma das pessoas mais conhecidas da FCT, a Professora Ana Sá, entrevistaram-na sobre o tema que a ela e a muitos de nós nos diz mais, Análise Matemática, podem ler aqui um pequeno excerto da entrevista. Aproveito para lembrar que durante os dias 15, 16 e 17 deste mês de Maio vão haver eleições para os orgãos da Associação de Estudantes, não se esqueçam de ir votar, a Associação de Estudantes é um organismo que representa todos os alunos da FCT, mas só os que vão votar é que decidem alguma coisa, os outros sujeitam-se. Tu és um dos que se sujeita ou um dos que decide? Vota! A Equipa do FaCTus. Nota: Devido a problemas alheios ao FaCTus não foi possivel lançar este número antes ou durante as eleições, motivo pelo qual a parte final do editorial deixa de fazer sentido, aproveitamos no entanto para desejar um bom trabalho às Listas vencedoras. Pelo facto pedimos desculpa aos nossos leitores. | ||
Editorial | ||
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Olá a todos! Bem vindos a mais um ano, mais umas disciplinas, mais Faculdade, mais FaCTus. É verdade o FaCTus com esta edição faz um ano. Um ano com 4 edições e participações em várias actividades na Faculdade, um ano em que temos estado a melhorar e sempre a tentar dar o máximo de informação possível. Com este propósito em mente o FaCTus e o News@MoodleFCTUNL fizeram uma parceria para se tentar criar um canal central de notícias da faculdade, neste momento já se pode ver o princípio do que está para vir, no entanto mais está no horizonte, estejam atentos a http://moodle.fct.unl.pt/news. Nesta edição, por motivos óbvios, centrada na semana do caloiro e suas actividades, falamos do desfile do caloiro e da festa do caloiro. Fazemos uma revisão do que foi o inicio do ano lectivo para os que já cá estavam. Falamos das esculturas que embelezam a nossa faculdade desde o inicio de Agosto, falamos também do Metro do Sul do Tejo que deve estar por aí aparecer e finalmente falamos também do concurso de programação NovaIdeiaCup '06. Gostaria de voltar a afirmar que gostaríamos de ter a tua colaboração no FaCTus, por isso, se gostas da área do FaCTus entra em contacto connosco. Bom começo de ano lectivo. | ||
Encontro Nacional de Direcções Associativas ENDA | ||
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No mês de Setembro, mais precisamente no fim-de-semana de 22 a 24, houve lugar a um Encontro Nacional de Direcções Associativas - ENDA, que decorreu na Universidade do Algarve a cargo da Associação Académica da mesma (AAUAlg). O objectivo dos ENDAs é de definir estratégias conjuntas sobre o modo de defender os melhores interesses dos alunos do Ensino Superior e Politécnico. Por exemplo, os dias de Luta Nacional e Manifestações costumam ser decididos nos ENDAs, aliás a AEFCT em Dezembro de 2004 foi anfitriã de um ENDA, tendo participado oficialmente em algumas das manifestações subsequentes. Neste ENDA, que contou com a participação da AEFCT pelo seu representante João Pina responsável pela Área de Intervenção Académica da AEFCT, foram aprovadas algumas moções de interesse, a saber:
Estas moções vêm de encontro ao que já é sabido, alguma coisa não vai bem no Ensino Superior, caso contrário não haveria lugar a que textos como o que vamos apresentar, que serve de base á moção da Associação Académica de Coimbra: Todos os anos o movimento associativo Português depara-se com várias alterações ao sistema de Ensino Superior em Portugal. Alterações que têm mantido uma linha de desresponsabilização política e financeira do Estado face às diferentes instituições. Este início de ano lectivo não foi excepção. Os motivos de preocupação são vários:
E tu? Achas que tudo vai bem? Qual é a tua opinião sobre o assunto? Porque não aproveitas o Dia de Alerta Nacional, esta quinta-feira dia 19 e dizes o que pensas, aproveita os meios que tens ao teu dispor: o fórum da Faculdade, o fórum do News@MoodleFCTUNL, o fórum do FaCTus, etc. Diz o que achas, participa. Nota: Podes encontrar mais informações sobre o ENDA em http://www.aaualg.pt/enda/ ou então podes dirigir-te à tua Associação de Estudantes e perguntar directamente ao representante da AEFCT nos ENDAS. | ||
Festa do Caloiro 2005/06 | ||
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Tendo já passado algumas semanas sobre os tristes incidentes
que ocorreram durante a Festa do Caloiro 2005/06, e considerando que o
que sucedeu foi algo que abalou muitos estudantes, não
só pela brutalidade dos eventos, como por algumas
inconsistências, verificadas tanto por parte da
Organização como por parte da Guarda Nacional
Republicana. Como já é sobejamente conhecido, nessa noite, desde bastante cedo na noite diga-se, que a G.N.R., na sua vertente Pelotão de Intervenção Rápida, estava estacionada dentro das instalações da Faculdade de Ciências e Tecnologia, coisa que ao abrigo do principio da autonomia universitária, um dos direitos conquistados com o 25 Abril, é altamente irregular, já que para tal, é necessário autorização expressa por parte das autoridades académicas, como também já é sabido, a reitoria da Universidade Nova de Lisboa, na pessoa do Reitor Leopoldo Guimarães, seria efectivamente a única pessoa a ter o nível de autoridade para autorizar a entrada da G.N.R. na F.C.T., na indisponibilidade do reitor, poderia eventualmente assumir tal autoridade alguém da direcção da faculdade, no caso, o Prof. Doutor A. M. Nuno Santos, no entanto tal autorização nunca foi dada, como tal a G.N.R. agiu ignorando os princípios que se dispuseram a cumprir, seguir e fazer cumprir a lei. O motivo que a G.N.R. deu para estar de prontidão na F.C.T. foram alegadas queixas de moradores da zona relativamente ao ruído, como é compreensível uma festa na qual participam para cima de 2000 pessoas, com animação vária, gera ruído. A base legal que a G.N.R. utilizou para a acção foi segundo os dispostos no art.º 10º, alienea 2ª, do D.L. 292/2000 que rege o Regime Legal Sobre a Poluição Sonora: "2 - Sempre que o ruído for produzido no período nocturno, as autoridades policiais ordenam à pessoa ou pessoas que estiverem na sua origem a adopção das medidas adequadas para fazer cessar, de imediato, a incomodidade do ruído produzido." Segundo as declarações da A.E. as indicações dadas pela G.N.R. foram acatadas por parte da Organização, ficando assim cumprido o que está disposto no artigo referido, não havendo por isso motivo para o prolongamento da permanência da G.N.R. no campus da F.C.T., isto aconteceu às 04:00, no entanto o que originou a intervenção enérgica da G.N.R., foram desacatos por parte de alguns alunos, cerca das 05:00, ora esta intervenção, findo o motivo para a permanência da G.N.R. no local, é altamente irregular para não dizer ilegal. No entanto, isto tudo levanta uma questão, a organização do evento, a A.E. tinha ou não tinha a Licença de Ruído? Segundo o mesmo o mesmo D.L., nos dispostos do art.º 9º, alienea 2ª: "2 - O exercício das actividades referidas no número anterior pode ser autorizado durante o período nocturno e aos sábados, domingos e feriados, mediante licença especial de ruído a conceder, em casos devidamente justificados, pela câmara municipal ou pelo governador civil, quando este for a entidade competente para licenciar a actividade." [relativamente a Actividades ruidosas temporárias] Custa a crer que a presente associação de estudantes, que já é rodada na organização de Festas do Caloiro, não tenha conhecimento da necessidade de autorizações de ruído. Fora essa questão mínima, que poderia ter poupado toda este situação incómoda, não existe falha apontar à organização, já que a Festa do Caloiro, decorreu como seria de esperar para um evento desta envergadura, ou seja, sem problemas de maior, isto obviamente excluindo algumas situações esporádicas e prontamente resolvidas no bom espírito académico. Pena no entanto que o mesmo espírito académico, leve a algumas situações menos boas, como por exemplo o que aconteceu no decorrer do Rally das Tascas, mas pronto, isso é de responsabilidade individual e cada um sabe do que faz. Convem informar que a Reitoria da Universidade Nova de Lisboa e a Faculdade de Ciências e Tecnologia, já terá apresentado uma queixa contra a actuação da G.N.R. na passada quarta-feira dia 12 de Outubro, como tal esta situação está a ter o encaminhamento, para se poder chamar à responsabilidade a quem de respeito. Para terminar, esperemos que esta situação não se repita, já que não abona a favor do bom nome da Faculdade de Ciências e Tecnologia, nem tão pouco a favor das partes envolvidas, quaisquer que sejam as culpas envolvidas. ![]() [ uma foto de um estudante, em que se vê claramente as forças da G.N.R. dentro da F.C.T.] Comunicado da
Associação de Estudantes da F.C.T.:
Para evitar mais especulações, a AEFCT / UNL, após mover as diligências que considera necessárias, sente a necessidade de explicar a sua versão dos insólitos e trágicos acontecimentos na Festa do Caloiro da FCT 2005. O comunicado que se segue reporta, com factos documentados por relatos fidedignos, câmaras de segurança e relatórios da situação envolvida. A Festa do Caloiro da FCT realiza-se há mais de 10 anos, sem problemas, sem desordem pública e SEM UMA ÚNICA QUEIXA DE RUÍDO. FACTO. A GNR entrou no campus cerca das 23h50 de Sexta-feira, alegando "estar em serviço", e foi dar uma vistoria à festa. FACTO Cerca da 1h00 de Sábado, começam a solicitar a presença de um elemento responsável pela organização. FACTO. Cerca das 2h10 de Sábado, chegam à fala comigo, João Pina - Presidente da AEFCT. Nessa altura já uma carrinha do Corpo de Intervenção Rápida se encontrava no local. Um elemento da GNR fardado e um elemento da Unidade de Intervenção falaram comigo e solicitaram a Licença de Ruído para a referida festa. Nessa altura comuniquei que, quem trata dessas licenças é a funcionária da AEFCT e que nesse momento não tínhamos conhecimento de que licenças tínhamos nem onde se encontravam. Mostrei toda a disponibilidade para ir no dia seguinte ao posto da GNR para prestar declarações e esclarecimentos e que, no caso de estarmos a incorrer em alguma contra-ordenação, que a AEFCT se responsabilizaria pelas mesmas. FACTO. Nenhum destes argumentos foi compreendido, responderam-me que a festa não estava autorizada, pois para o mesmo acontecer a GNR teria que estar no local em regime de gratificado e ter dado parecer prévio, pelo que a festa iria mesmo ACABAR naquele instante. Eu questionei-os perguntando o que poderia ser feito para impedir que a festa acabasse. Responderam-me um seco "NADA!". FACTO Fui identificado e comunicaram-me que, como responsável pela organização tinha 15 minutos para acabar com a festa e EVACUAR todas as pessoas presentes no recinto. Eu afirmei que não possuía condições físicas ou logísticas para acabar com a festa e evacuar cerca de 5 mil pessoas. Responderam-me que os guardas voltariam ao fim de 15 minutos e que se a festa não tivesse acabada até aí, eu seria o responsável pelo que aconteceria a seguir. FACTO Após cerca de 20 minutos, cerca das 2h30, a GNR voltou, com mais uma carrinha adicional da Unidade de Intervenção. Nessa altura entrou no campus o Comandante da Divisão de Almada do Corpo de Intervenção (penso que é este o cargo), a querer falar também com o responsável da organização. No local referiu que "a licença tinha de ser apresentada e não foi, eu sou aluno da Faculdade, sei que esta semana tem sido uma bandalheira, e por isso a festa ia mesmo acabar, de qualquer forma". Nessa altura apresentámos como proposta a possibilidade do som ser reduzido e mandámos logo desligar o som da Tenda Chill-Out, para reduzir o impacto sonoro exterior. FACTO. A conversa arrastou-se pelas 3h00 adentro, responderam que nada dessas coisas iria impedir o fim da festa e que nos dava até às 4h00 para acabarmos com o som. Eu questionei-o acerca da evacuação das pessoas após o fim do som às 4 da manhã, ao que ele respondeu "Desde que acabem com o som e abram as grades, o pessoal vai saindo naturalmente e o que me interessa é que não haja som. Podem ficar por aí e ir saindo normalmente". FACTO Esta posição teve a nossa concordância, para evitar mais conflitos, e às 4h00 EM PONTO, o som foi cortado em todas as pistas. As grades foram abertas e o pessoal foi saindo. Eu comuniquei ao pessoal dos bares que podia continuar a servir por mais algum tempo pois já não havia barulho. FACTO Cerca das 5h00 da manhã, começaram alguns desacatos dentro do recinto da festa e o Corpo de Intervenção Rápida carregou sobre todos os alunos indiscriminadamente. O espectáculo que se seguiu é conhecido de todos. Algumas questões e afirmações se colocam acerca daquela noite: * Ninguém chamou a GNR ao campus nem a mesma foi autorizada a entrar no mesmo. As declarações da GNR de que "não precisa de autorização para entrar no campus" carece ainda de confirmação legal. O nosso Reitor afirma que precisa. * Se a GNR entrou no campus para acabar com a festa, qual a necessidade da presença do Corpo de Intervenção? O mesmo chegou ANTES de falarem com organização, de verem as licenças e aferirem qual o nosso grau de colaboração. Bastava virem dois guardas e desligarem o som. * Se ás 4h00 em ponto o som foi desligado, porque é que o Corpo de Intervenção se manteve no local após essa hora? O som estava desligado, um ajuntamento de estudantes dentro da faculdade não é ilegal mesmo àquela hora da noite e bastava que ficassem dois guardas no local para garantir que o som não voltava a ser ligado * "Troca de mimos", desacatos menores e umas brigas são uma coisa natural em qualquer festa, de estudantes ou não, os quais costumam ser resolvidos imediatamente. NENHUM DESACATO JUSTIFICA UMA CARGA POLICIAL INDISCRIMINADA SOBRE TODOS OS ESTUDANTES. A GNR encontra-se obrigada por uma missão preventiva-pedagógica onde o seu objectivo deve ser evitar conflitos e não intensificá-los. * Ao contrário do que a GNR alega, e vinculado em órgãos de comunicação social, a mesma não entrou no campus para pôr fim a desacatos mas sim para discutir licenças. Unidade de Intervenção Rápida PORQUÊ ?? A AEFCT tem sido contactada no sentido de se fazerem abaixo-assinados, manifestações, Assembleias Gerais de Alunos, etc. Cabe-nos informar que estas iniciativas servem para criar pressões sobre que deve ser informado e agir neste caso: a Direcção da FCT, a Reitoria e o Ministério da Administração Interna. A AEFCT está a mover as diligências necessárias, os inquéritos já foram abertos e os testemunhos estão a ser recolhidos, bem como os relatórios de todas as entidades envolvidas. APELA-SE Á SERENIDADE DE TODOS OS ENVOLVIDOS E ESTUDANTES DA FCT. ESTAMOS A FAZER TUDO O QUE ESTÁ AO NOSSO ALCANCE e não serão, por enquanto, necessárias outros tipos de mobilização. A legislação acerca do ruído é dúbia. Sempre nos informaram que para cada festa apenas tínhamos que informar a Câmara Municipal de Almada e a Direcção da FCT, por nos encontramos num espaço universitário. A jurista da AEFCT está a pesquisar toda a legislação acerca do licenciamento de festas dentro de espaços universitários, se é que existe. De qualquer forma, uma contra-ordenação seria preferível à pancadaria. A AEFCT considera que a presença da GNR, nomeadamente do Corpo de Intervenção, e a sua actuação, como invasão abusiva, prepotência, carga policial injustificada com violência gratuita contra estudantes universitários. Iremos até onde for preciso para apurar a responsabilidade e ultimar os culpados. Fica por explicar a necessidade da presença de um contingente tão excessivo para a matéria em questão. A AEFCT não acredita em bruxas mas ......... Para algum esclarecimento adicional, não hesitem em contactar a AEFCT. Saudações Académicas do João Pina - Presidente da AEFCT Link: Decreto-Lei n.º 292/2000 de 14-11-2000 | ||
GAIA - Grupo de Acção e de Intervenção Ambiental | ||
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![]() O GAIA (Grupo de Acção e de Intervenção Ambiental) nasceu na FCT como núcleo sendo agora uma ONGA sediada no gabinete 120 do Ed. Dep. da FCT com mais um núcleo no Porto. Encontra-se de momento, após uma fase de redução de pessoal, a recuperar forças e com novos projectos na calha. Para a FCT surgiu o Projecto GAIA FCT, inserido num grupo de trabalho este projecto visa informar e sensibilizar FCTenses para a falta de sustentabilidade existente no modo de viver actual, actuando especificamente no Campus da FCT procura-se um campus mais sociável, debativo e em última análise sustentável. De momento existem já ideias de alguns trabalhos a levar à prática, após a distribuição das ECOBOX(recipientes que se encontram nos átrios dos edifícios da FCT com o fim de recolher tinteiros ou Tooners para serem reciclados) surge a ideia de levar a separação do lixo ás unidades de restauração da FCT , de modo a que possa ser praticada tanto pelos utentes como pelos gerentes desses estabelecimento. Após o workshop de Didgeridoos ocorrido no último semestre, procura-se continuar a levar a cabo workshops de transmissão de conhecimento. Não esperes mais pelo final do curso para começar a actuar no mundo para além da tua forma de viver, diverte-te e entretém-te com projectos que mudam as coisas ao teu redor trabalhando assim na FCT por dois caminhos que te darão um melhor futuro Passa junto ao Gabinete do GAIA e informa-te junto ao placard ou com o pessoal que estiver no Gab, fica atento a futuros eventos decorados com o logótipo do planeta verde (GAIA). Se já tiveres ideias e só precisas de melhores condições e de pessoas para as pores em prática m_tavares@netcabo.pt Este projecto é para quem está cansado do ciclo vicioso de aguardar que as coisas mudem em vez de as mudar por si só, o que se oferece é a possibilidade de o fazer acompanhada é muito melhor. contacto: Miguel Tavares site: http://gaia.org.pt/ ![]() email: m_tavares@netcabo.pt morada: GAIA Grupo de Acção e Intervenção Ambiental Faculdade de Ciências e Tecnologia Gab. 120 Ed. Departamental Monte de Caparica 2829-516 | ||