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F

Federação Equestre Portuguesa

foi fundada em 1927, e obteve o  reconhecimento como entidade de utilidade pública desportiva em 1977. Representa todo o desporto equestre em Portugal, sendo constituída por diversas  associações e clubes. 

A FEP é membro da FEI, Federação Equestre Internacional, do Comité Olímpico de Portugal, com assento na respectiva Assembleia plenária, e ainda da Confederação do Desporto de Portugal.

Na sua história destacamos as conquistas de medalhas olímpicas em Paris 1924, Berlim 1936 e Londres 1948 e mais recentemente o título de Campeões da Europa de resistência equestre em 1999 e Vice Campeonato do  Mundo de Atrelagens em 2001.


Focinheira

A parte da cabeçada que aperta o focinho do cavalo impedindo-o de abrir demasiado a boca, feita de cabedal e peça independente da cabeçada, que normalmente aperta por cima da embocadura.

Freio

Tipo de embucadura usada em conjunto com o bridão que consiste em duas cambas laterais e o bocado inteiro, ligeiramente levantado no meio, formando o que se chama o montado.

G

Gamarra

Instrumento utilizado para limitar a altura a que o cavalo levanta a cabeça. Pode ser fixa (da cilha até à focinheira) ou de argolas (da cilha às rédeas, com uma biforcação de onde parte uma tira na direcção de cada rédea onde prendem com argolas de metal).

Glossário


H

Horseball

O horseball nasceu em França, nos anos 70. Em 1990 o desporto chegou a outros paises europeus, entre os quais Portugal, com o primeiro Campeonato da Europa a ser disputado em 1992. Actualmente, oito nações participam activamente no desenvolvimento do horseball: Alemanha, Áustria, Bélgica, Espanha, França, Itália, Portugal e Reino Unido.

Duas equipas, de quatro jogadores cada, participam num jogo de horseball, necessitando de apanhar a bola do chão, sem desmontar. Tendo a posse de bola, a equipa precisa de efectuar três passes, entre três jogadores diferentes, antes de poder rematar e marcar golo. Através de um jogo de ataques e defesas, as equipas procuram marcar golos nas balizas colocadas nas extremidades do campo, que tem uma dimensão de 65 x 25 metros.

FONTE: FEP


L

lado exterior da encurvação dos cavalos

a passo e a trote o lado de fora é o lado convexo do cavalo. Para qualquer trabalho em encurvação o lado de fora é o lado convexo, seja qual for o lado do centro do circulo.

lado interior da encurvação dos cavalos

A passo e a trote o lado de dentro é o lado côncavo do cavalo; a galope o lado de dentro é o lado para o qual o cavalo galopa.
Nas voltas o lado de dentro é o lado do centro do circulo. Mas para qualquer trabalho em encurvação o lado de dentro é o lado côncavo, seja qual for o lado do centro do circulo. Na linha direita o lado de dentro é o do lado do galope ou o do lado contrário ao da diagonal sobre a qual o cavaleiro trota.
Pode ainda considerar-se que o lado de dentro é sempre o do lado de dentro do picadeiro.

Loro

Tira de cabedal que suspende o estribo no arreio (sela).

M

Mão fixa

é a mão que não executa movimentos involuntários ou inúteis; por mão fixa não se deve entender a mão imóvel, pelo contrário ela deverá deslocar-se conforme as necessidades. A mão deve estar permanentemente em contracto sua com a boca do cavalo e, como tal, não há comprimento de rédea pré-estabelecido para este ou para aquele trabalho, visto que o comprimento variável do pescoço é que regula o comprimento da rédea.


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