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C

Comunicação Digital

A comunicação digital e os desequilíbrios e esperanças em torno da definição de uma Sociedade da Informação: experiência latino-americana
[ PDF 61 KB ] - Juciano de Sousa Lacerda, 2004

E

Estudos de Informação e Bibliotecas Digitais

1º Workshop em Estudos de Informação

e Bibliotecas Digitais

organizado por

ISCTE - Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa

(Departamento de Ciências e Tecnologias da Informação, DCTI)

e

Biblioteca Nacional

Auditório da Biblioteca Nacional, 5 de Julho de 2005

Acesso livre

( Agradece-se inscrição para efeitos logísticos para email: weibd@iscte.pt )

Programa

10:00

Registo / inscrição

10:30

Abertura dos trabalhos do 1º WEIBD

Fernanda Guedes de Campos , Pedro Faria Lopes

10:45

Sessão da manhã: apresentação de trabalhos de Mestres em Estudos de Informação e Bibliotecas Digitais.

Moderadora: Maria Joaquina Barrulas

1. Preservação de recursos digitais

Maria de Lurdes Saramago, Bibliotecária da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, Biblioteca de Biologia

2. Aspectos da segurança da informação em bibliotecas e arquivos digitais: uma análise ao caso Português

Pedro Jorge Fernandes Pereira, Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), Direcção de Serviços de Desenvolvimento Organizacional

3. Gestão do conhecimento: estudo de caso no departamento de pesquisas e intervenção da administração central

Leonel Fernando Soares Alegria, Câmara Municipal de Lisboa, Departamento de Gestão de Recursos Humanos

4. Organização da informação em subject gateways

Paulo Jorge de Oliveira Leitão, Biblioteca Nacional, Director de Serviços de Inovação e Desenvolvimento

11:45

Debate

12:15

Almoço


13:45

Sessão da tarde: apresentação de trabalhos de Mestres em Estudos de Informação e Bibliotecas Digitais (continuação)

Moderador : José António Calixto

5. A biblioteca híbrida: o acesso ao conteúdo das publicações periódicas científicas portuguesas nas bibliotecas universitárias

Emília Lúcia Mariano Pacheco, Universidade do Algarve, Bibliotecária da Escola Superior de Tecnologia

6. O papel do bibliotecário na gestão e desenvolvimento de colecções digitais: novos procedimentos, novas competências no ambiente digital

Sandra Marques Pinto, Bibliotecária da Universidade da Beira Interior, Serviços de Documentação da Biblioteca Central

7. Análise comparativa da aplicação do modelo relacional e do formalismo RDF à modelação de dados legislativos

Helena Simões Patrício, Secretaria-Geral do Ministério da Cultura, Direcção de Serviços de Relações Públicas e Documentação

8. Papel da informação no ciclo de expatriamento: da mobilidade de quadros à mobilidade da informação

Mónica Mendes Pinheiro André, Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação (INETI), Centro de Informação Técnica para a Indústria (CITI)

14:45

Debate

15:15

Pausa

15:30

Painel: Presente e Futuro das Competências em Informação e

Documentação

Maria Joaquina Barrulas , Directora do Centro de Informação Técnica para a Indústria do INETI

José António Calixto , Director da Biblioteca Pública de Évora

Fernanda Guedes de Campos , Subdirectora da Biblioteca Nacional

Pedro Faria Lopes , Vice-Presidente do DCTI-ISCTE

Maria José Moura , Directora do Serviço de Bibliotecas do Instituto Português do Livro e da Biblioteca

Paquete de Oliveira , Vice-Presidente do ISCTE

Pedro Ramos, Vice-Presidente do DCTI-ISCTE

Gabriela Lopes da Silva , Directora do Serviço de Informação e Documentação da Fundação para a Ciência e a Tecnologia

16:15

Debate

17:00

Encerramento do 1º WEIBD

Documentação do Workshop e certificados de presença

As apresentações são acessíveis individualmente ou através de ficheiro

único contendo toda a documentação do 1º WEIBD: programa, lista de

participantes e documentação de todas as sessões.

Se solicitado será passado certificado de presença no workshop.

A informação deste programa foi actualizada pela última vez em 2005-6-26.

Inscrições posteriores serão actualizadas apenas nesta lista de participantes.

O 1º WEIBD tem o apoio de Secretariado do Mestrado em Estudos de Informação e

Bibliotecas Digitais , http://dcti.iscte.pt/eibd.


Evolução da b-on

Evolução da b-on    

Os primeiros passos relacionados com a iniciativa b-on, Biblioteca do Conhecimento Online, remontam a 1999, com a previsão, no Programa Operacional Ciência, Tecnologia, Inovação do Quadro Comunitário de Apoio III (2000-2006), da constituição de uma "Biblioteca Nacional de C&T em Rede". Neste contexto, em 2000, o então Observatório para a Ciência e Tecnologia (OCT) procedeu a um levantamento exaustivo das assinaturas de revistas científicas por todas as instituições de investigação e do ensino superior do país, com o objectivo de identificar as editoras prioritárias e preparar as negociações com estas editoras para assegurar o acesso livre ao texto integral de artigos científicos por investigadores, professores e estudantes de todas as instituições científicas e do ensino superior portuguesas.

Na altura, foi decidido iniciar imediatamente a disponibilização da Web of Knowledge - WoK, do Institute of Scientific Information/Thomson, dada a enorme importância deste instrumento de referências bibliográficas e de citações à literatura científica para as actividades científicas correntes. A disponibilização em 2001 do acesso à Web of Knowledge, através da Rede Ciência, Tecnologia e Sociedade (RCTS) e com apoio financeiro do Programa Operacional Sociedade da Informação (POSI), permitiu à comunidade científica e do ensino superior de todo o país aceder desde esse ano às bases de dados do Science Citation Index, do Arts and Humanities Citation Index, dos Current Contents e Contents Connect, dos Journal Citation Reports, dos ISI Proceedings, dos ISI Chemistry, incluindo os respectivos registos históricos desde 1945. Estas bases possibilitaram, na altura, a pesquisa de títulos e resumos de artigos em mais de 8,450 das revistas científicas mais influentes e de actas de cerca de 10,000 conferências indexadas em cada ano, e o acesso a informação de citação de artigos e impacte de revistas científicas. São o maior e o mais completo recurso de inventariação e catalogação de produção científica publicada nas principais revistas de todos os domínios científicos, e de medição do impacto das revistas dos artigos em cada domínio científico. Além disso, a Web of Knowledge é uma plataforma prática de acesso ao texto integral das revistas cuja assinatura electrónica seja feita com as respectivas editoras, constituindo a disponibilização do seu acesso, nas palavras adoptadas no respectivo lançamento um primeiro passo na constituição da Biblioteca de Ciência e Tecnologia em Rede.

Foram, também iniciadas em 2001 negociações com as principais editoras internacionais de revistas científicas, com o objectivo de preparar a assinatura de contratos que permitissem o acesso, em âmbito nacional e através da Internet, aos textos integrais de artigos científicos, em condições financeiras adequadas, nomeadamente tendo em conta os custos de todas as assinaturas das correspondentes revistas que vinham sendo asseguradas pelas instituições científicas e do ensino superior do país.

A UMIC, após a sua criação em finais de 2002 e enquanto organismo com responsabilidades de coordenação das políticas governamentais para a Sociedade da Informação e para a Inovação, assumiu desde logo como um dos seus objectivos a constituição de um Consórcio Nacional para a gestão da b-on Biblioteca do Conhecimento Online. Neste sentido, e em articulação com o MCES, foi desencadeado um conjunto de acções desde o início do ano de 2003, que conduziram a implementação do projecto b-on, Biblioteca do Conhecimento Online, a qual foi lançada em Abril de 2004 com 3,500 titúlos de seis editores. Entre essas acções destacam-se:

  • realização de rondas negociais com as principais editoras/distribuidoras internacionais.
  • levantamento da situação actual das instituições do ensino superior (Universidades e Politécnicos) e de I&D (Laboratórios do Estado e Associados), no que respeita às assinaturas electrónicas/papel, envolvendo o lançamento de um questionário junto de 80 instituições (foram recebidas cerca de 70% de respostas do universo inquirido);
  • análise de modelos de consórcio internacionais (ex. Grécia, Brasil e Espanha) benchmarking internacional;
  • participação no 3º Encontro do SELL - Consórcios Europeus de Bibliotecas Digitais (Junho/2003);
  • reunião global com as instituições do sistema científica e académico potencialmente aderentes à iniciativa da Biblioteca Online do Conhecimento(Lisboa, Janeiro de 2004).
  • afinação do modelo de financiamento e assinatura dos protocolos com as instituições aderentes à iniciativa.

A UMIC e o MCES entenderam, ainda, que a gestão técnica da iniciativa b-on ficasse a cargo da Fundação para a Computação Científica Nacional (FCCN), que será responsável pela infra-estrutura tecnológica de suporte ao funcionamento da mesma. Designadamente, acompanhará os procedimentos necessários à actualização/alteração dos conteúdos e outros serviços e informações que facilitem o acesso e trabalho por parte dos utilizadores. A FCCN, no âmbito da gestão da rede científica e académica RCTS, é também responsável pelo bom funcionamento do acesso à b-on por parte das instituições académicas e científicas que celebraram ou celebrem o protocolo de adesão a este projecto.

A partir de 2005 para além da Elsevier; Wiley; Springer; Kluwer; IEEE e SAGE, disponíveis desde o lançamento, a Biblioteca do Conhecimento Online passa a ter novas e importantes editoras: Taylor & Francis, Annual Reviews, Association for Computing Machinery, Institute of Physics, American Institute of Physics, Royal Society of Chemistry, American Chemical Society, Society for Industrial and Applied Mathematics, Zentrallblat, Academic Search Premier, Business Source Premier. Para além destes recursos, é possível aceder a outros não subscritos.Para ver a totalidade dos recursos b-on por categoria clique
aqui

G

Gadget

Livros sem papel. É da Sony e tem capacidade para guardar 80 títulos, numa média de 800 kilobites para cada obra. Depois é só ler no ecrã, Há quem lhe chame o IPOD dos livros.

http://www.connect.com


I

Inquietude e Método

Inquietude e Método: da divergência dos sentidos à convergência da investigação

É verdade que não podemos encontrar a pedra filosofal, mas é bom que ela seja procurada; procurando-a, descobrem-se muitos bons segredos que se não procuravam.

Bernard Fontenelle

Qualquer investigação necessita ser conduzida e orientada no sentido da vontade [curiosa] atrevida do investigador. Ninguém consegue descobrir o que não procura, e às vezes encontra aquilo que gostaria de ter procurado.

Porque eu só quero ir onde não voue só estou bem onde não estou.

Essa necessidade inata de querer saber maise mais, deve ser balizada por vectores orientacionais que permitam ao investigador, num terreno familiar, não se perder com pormenores inúteis, seguindo um fio condutor. O investigador consciente dos constrangimentos que poderá encontrar, dos obstáculos que possam retardar a sua acção transformadora, rompe com a inibição e parte para o grande desafio da investigação que será tão válida quanto maior for o envolvimento, consciente, atento e sabedor do investigador.

Investigar com expectativa, com todos os sentidos e com um sentido

Aceitar um desafio e contribuir com mais uma conclusão inconclusiva , mas que irá certamente abrir caminho a novas procuras, por diferentes percursos.


J

José António Calixto

José António Calixto

Bibliotecário, professor e investigador. É licenciado em História e pós-graduado em Ciências Documentais. Foi professor do Ensino Secundário e integra os quadros da Câmara Municipal de Setúbal. Presentemente é bolseiro da Fundação para a Ciência e a Tecnologia e está a realizar estudos de doutoramento na Universidade de Sheffield, em Inglaterra, sobre " Os papéis educacionais das bibliotecas públicas em Portugal". Os seus principais interesses de estudo e investigação centram-se na importância social das bibliotecas e a sua relevância para a educação. É convidado frequente em seminários e conferências em Portugal e no estrangeiro, tendo colaboração dispersa em várias revistas especializadas. Publicou A Biblioteca Escolar e a Sociedade da Informação (Ed. Caminho, 1996). Convidado pelo Ministério da Cultura, integrou a comissão interministerial que estudou e propôs o desenvolvimento de uma Rede de Bibliotecas Escolares em Portugal. É professor convidado do Curso de Especialização em Ciências Documentais da Faculdade de Letras de Lisboa. Fundou e é membro da direcção da LIBERPOLIS, integra a redacção do jornal "Biblioteca Pública e é director da "Liberpolis - Revista das Bibliotecas Públicas".


L

Links para Bibliotecas


M

M-CAST

Priberam e Biblioteca Nacional firmam parceria


O protocolo foi estabelecido no seguimento do projecto M-CAST, que visa a aplicação de tecnologias de pesquisa avançada às bibliotecas digitais, representando uma mais-valia para a organização da informação em bibliotecas

Lisboa, 20 de Abril de 2006 - A Priberam, líder mundial no tratamento computacional da língua portuguesa, acaba de estabelecer um protocolo de colaboração com a Biblioteca Nacional, na sequência da participação da Priberam no projecto europeu M-CAST. A Priberam será responsável, numa primeira fase, pela importação para base de dados da versão portuguesa da Classificação Decimal Universal (CDU), e irá igualmente desenvolver os mecanismos de navegação e pesquisa a utilizar no projecto CDU em linha.

De acordo com Carlos Amaral, Administrador da Priberam, "a colaboração com a Biblioteca Nacional era um dos nossos objectivos desde o início do projecto M-CAST, já que as únicas bibliotecas que participam no projecto são uma checa e outra polaca. Por outro lado, a licença que ao abrigo do protocolo agora assinado foi concedida à Priberam para utilizar a versão portuguesa da CDU, irá enriquecer os nossos recursos na área das ontologias e taxonomias, permitindo à empresa continuar a aperfeiçoar as suas tecnologias de pesquisa".

Futuramente, a Biblioteca Nacional poderá vir a utilizar algumas das tecnologias que estão a ser desenvolvidas no âmbito do projecto M-CAST e em que a CDU será integrada.

A CDU é hoje um sistema de classificação de dados bibliográficos utilizado em bibliotecas de todo o mundo. No âmbito da PORBASE - Base Nacional de Dados Bibliográficos - e com o objectivo de promover a utilização de ferramentas de organização da informação o mais normalizadas possível para a comunidade das bibliotecas portuguesas, a Biblioteca Nacional de Portugal tem vindo a editar desde há alguns anos uma versão resumida da Classificação Decimal Universal (CDU) adaptada às necessidades da cooperação. Esta tabela tem vindo a ser utilizada massivamente pelas bibliotecas portuguesas dentro e fora do âmbito da cooperação, com uma edição recente na qual se optou por um maior desenvolvimento dos assuntos representados para ir ao encontro de novas necessidades das bibliotecas.

"A criação de um serviço em linha que permite a pesquisa estruturada da CDU representa um importante passo no sentido tornar mais eficaz a utilização desta linguagem de classificação para os profissionais das bibliotecas portuguesas", afirma Paulo Leitão, Director dos Serviços de Inovação e Desenvolvimento da Biblioteca Nacional de Portugal.

Recorde-se que a Priberam é uma das sete empresas europeias que, desde Janeiro de 2005, participam no projecto M-CAST - Multilingual Content Aggregation System based on the TRUST Search Engine (Sistema de Agregação de Conteúdos Multilingue baseado no motor de pesquisa TRUST). O objectivo deste projecto é desenvolver uma infra-estrutura que permita aos criadores de conteúdos integrar, pesquisar e aceder a recursos de grandes colecções multilingues de texto (e multimédia), como sejam as das bibliotecas digitais, editoras, agências de informação e bases de dados científicas. A Priberam está a melhorar o módulo de língua para o português desenvolvido no âmbito do projecto TRUST, adaptando-o à arquitectura do novo sistema.


Sobre a Priberam:

A Priberam é uma empresa especialista na concepção e desenvolvimento de software tendo-se destacado principalmente pelos produtos que comercializa em três áreas: a linguística, as ferramentas de informação jurídica e a saúde. A empresa fornece ainda serviços de consultoria e apoio técnico em regime de outsourcing.

A Priberam, fundada em 1989, iniciou a sua actividade na área das bases de dados jurídicas em 1991 e começou a investir no desenvolvimento de recursos e tecnologias linguísticas para o português em 1992. Só mais tarde é que a empresa marcou presença na área da saúde, com o sistema integrado de gestão de clínicas de oftalmologia OptiX. O principal produto da área linguística é o FLiP, um conjunto de ferramentas linguísticas para uma escrita correcta da língua portuguesa. O LegiX é uma família de soluções para a pesquisa de legislação, jurisprudência e doutrina.

A Priberam foi a primeira empresa em Portugal a ser distinguida como Gold Certified Partner pela Microsoft e é a única que desenvolve software e conteúdos que são incluídos em produtos comercializados por esta multinacional.

Para mais informações consulte o site www.priberam.pt.


Sobre a Biblioteca Nacional:

A Biblioteca Nacional, criada por Alvará de 29 de Fevereiro de 1796, tem como principal objectivo não só pôr ao serviço da vida intelectual e científica do país toda a memória cultural que constitui o seu acervo, como também projectá-la para o exterior, desempenhando assim um importante papel como difusora do conhecimento e impulsionadora de modernidade.

Na prossecução destes objectivos, a Biblioteca Nacional tem vindo a realizar um percurso sistemático de aplicação das tecnologias de informação e da comunicação (TIC), quer à gestão das suas colecções, quer à acessibilidade da informação ao público. Destaca-se a iniciativa BND - Biblioteca Nacional Digital que, desde 2002, tem vindo a disponibilizar de forma organizada valiosos exemplares do património documental português que, assim, se encontram cada vez mais ao alcance de todos.

N

Números Tecnológicos

8.200 estabelecimentos de ensino em Portugal têm ligação à Internet através de banda larga. Há um ano passavam de 1.100.

75.000 blogues são criados diariamente em todo o mundo, o que corresponde a quase um por segundo.

200.000 utilizadores já aderiram à tecnologia MBnet, que possibilita realizar compras a partir da Internet.

400.000 portugueses já acederam ao banco via Internet a partir da sua residência.

1,2 milhões de clientes de serviços de Internet em Portugal, no final de 2005, faziam-no através da banda larga. o nosso país ocupa a 11ª posição entre os países europeus na adopção desta tecnologia.

28 mil milhões de euros foi o montante utilizado dos fundos europeus em aquisições de empresas, em toda a União Europeia, durante 2005.

[Dados PT empresas nº07]


O

O circulo virtuoso da Tecnologia e do Ensino

 Longe vão os tempos em que os professores utilizavam diapositivos projectados e transmitiam conhecimento apenas explícito, tendo os alunos o papel de memorizar os conhecimentos veiculados. Hoje, torna-se muito mais importante a capacidade de ter professores a agir como tutores num trabalho conjunto de produção e disseminação de conhecimento onde os alunos são pro-activos, ganhando capacidades para além do conhecimento explícito base. Este papel pro-activo passa naturalmente pela socialização do conhecimento, que se consegue em aula impulsionado pela utilização das Tecnologias de Informação e da Comunicação.

 Paulo Cardoso do Amaral

(Doutorado e Mestre em Sistemas de Informação)



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