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POLÍTICAS EDUCATIVAS EUROPEIAS

Holford, John

Hard Measures for Soft Stuff: citizenship indicators and educational policy under the Lisbon Strategy
How far is the European Union a vehicle for inclusion and empowerment of a new range of policy actors in education? This article explores the role of actors in policy formation through a case study. It examines European Union attempts since 2000 to develop indicators of ‘active citizenship’ and ‘education and training for active citizenship’. It is based on two main sources: policy documents on the development of indicators and benchmarks; and a case study of an exercise (2005‑07) to develop such indicators, initiated by the European Commission’s Directorate General for Education and Culture. It shows that policy actors have attempted to take advantage of the Open Method of Coordination, often seen as a neo-liberal control mechanism, to ensure that citizenship remains on the policy agenda.

Lange, B. & Alexiadou, N. (2007)

New Forms of European Union Governance in the Education Sector? A Preliminary Analysis of the Open Method of Coordination

BETTINA LANGE & NAFSIKA ALEXIADOU Keele University, United Kingdom

 

This article critically explores how a new form of European Union (EU) governance the open method of coordination (OMC) impinges on education policies. The first part discusses three key characteristics of the OMC, in particular its flexibility, reflexivity and reliance on the techniques of new public management. It also outlines briefly why the OMC is being applied to EU education policy. The second and main part of the article develops a critical analysis of the OMC in education by questioning to what extent it can be considered as a new form of EU governance and with what vision of Social Europe it is associated. Most importantly, the second part argues that there may be significant potential for the politicization of mutual policy learning in the context of OMC education measures.


Magalhaes&Stoer(2003)

In this paper we map out the debate concerning a new mandate for European education policy based on recent socio-economic, political and educational developments, seen from the perspective of educational researchers located on the European (semi)periphery.

The first part of the paper looks at the category ‘preparation for the labour market’, while the second part concerns itself with the category ‘citizenship’. With regard to the former, it is argued that a new mandate for European education policy finds itself inextricably linked to the new education mandate of the new middle class, in a setting of globalisation and, closer to home, European construction. The latter attempts to conceptualise the emergence of new forms of citizenship at a time when the modern social contract suffers a process of transformation (or, what we term, reconfiguration). Based on the distinction between ‘attributed citizenship’ and ‘demanded citizenship’, we analyse changes taking place in state regulation as well as explore some of their implications for schooling.


REGULAÇÃO

Antunes, F. (2006)

Autor: Fátima Antunes

in: Revista Crítica de Ciências Sociais, n.º 75. Outubro de 2006.

Texto do seminário de 31 de Maio de 2007


Charlot, Bernard

Charlot, Bernard (2007). “Educação e Globalização: uma tentativa de colocar ordem no debate”. Texto da conferência proferida na faculdade de psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Lisboa, a 14 de Junho de 2007. In Sísifo. Revista de Ciências da Educação, 04, pp. 129-136. Consultado em http://sisifo.fpce.ul.ptd

ESTA CONFERÊNCIA FOI ASSISTIDA PRESENCIALMENTE PELA ELISABETE (PENSO EU). PENSO QUE É UM ARTIGO INTERESSANTÍSSIMO QUE “ARRUMA” MUITO BEM AS INFLUÊNCIAS DO PROCESSO DE GLOBALIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO, E REMONTA AO ANOS 50/60 PARA FAZER UMA RESTROSPECTIVA HISTºORICA SOBRE OS VARIOS FENÓMENOS QUE TIVERAM NFLUÊNCIA SOBRE A EDUCAÇÃO E SÃO FUNDAMENTAIS PARA SE PERCEBER AS LÓGICAS DE HOJE.

Lima, Jorge Ávila

Resumo

Hoje, os educadores, os líderes das organizações educativas e os

responsáveis políticos vêem-se confrontados com a necessidade de

desenvolverem a sua acção num contexto marcado crescentemente pela

ausência de uma única entidade reguladora central e pela dimensão colectiva

e interorganizacional da sua actividade. No presente artigo, sistematizam-se

as razões da falência do governo centralizado da educação, apontam-se as

alternativas desenvolvidas para lhe fazer face (especialmente a Nova Gestão

Pública) e analisa-se o modelo da organização em rede enquanto proposta

para assegurar a governação dos assuntos educativos de uma forma mais

eficaz. No artigo, propõe-se uma tipologia de redes assente em três vectores

(génese, composição e estrutura) que visa permitir e sustentar uma crítica das

visões normativas actualmente existentes sobre estas entidades na

educação.


Pires, A, (2007)

Este texto centra‑se na problemática do Reconhecimento e da Validação das Aprendizagens Experienciais dos Adultos numa perspectiva educativa. Estas novas práticas enquadram‑se num paradigma de Educação/Formação ao Longo da Vida, valorizando as aprendizagens formais e não‑formais que os adultos realizam ao longo das suas trajectórias pessoais, sociais, e profissionais. Encontrando suporte teórico‑conceptual nas abordagens da aprendizagem e da educação/formação de adultos, estas práticas emergentes são no entanto terreno de tensões e contradições e, do ponto de vista da investigação educativa, ainda pouco aprofundadas. Apresentamos neste texto uma breve análise dos conceitos de base, pressupostos e princípios subjacentes o que se reconhece e valida, como se reconhece e valida, que lógicas se encontram em presença , orientando as reflexões finais para o domínio da formação dos actores intervenientes no processo de reconhecimento e validação professores, formadores, conselheiros, orientadores e para a necessidade de a (re)pensar à luz de novos quadros de referência educativa.



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