Portefólio
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A informação em dose certa Nem Muito Nem Pouco. A informação em dose certa. Autor: Dr.ª Clara Macedo
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A Questão TecnológicaA tecnologia apresenta-se como um fenómeno dominante e dominador face à sua ubiquidade. Representa uma força intemporal, política e profundamente social, que permite manipular a necessidade. | ||
A Rede de Conhecimento das Bibliotecas Públicas
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As Bibliotecas Públicas e a Sociedade da Infornação[O potencial das tecnologias da informação para bibliotecas. De facto, as bibliotecas públicas mais dinâmicas da Europa já convenceram localmente os cidadãos ...] As Bibliotecas Públicas 1. Contexto, objectivos: a Sociedade da Informação necessita de bibliotecas O conhecimento é o factor competitivo crucial na sociedade da informação. A forma como lidamos com a informação será, portanto, cada vez mais importante à medida que a revolução digital vai afectando os nossos empregos e a nossa vida quotidiana. Teremos de encarar estas alterações da melhor forma possível por razões económicas, democráticas e sociais. A Sociedade da Informação proporcionará novas oportunidades de progresso e permitirá aos cidadãos uma participação mais activa. No entanto, uma disparidade cada vez maior entre os info-ricos e os info-pobres poderá resultar em tensão social.
As bibliotecas públicas, tradicionalmente, têm sabido dar resposta. E são mais de 40.000 em toda a União Europeia. Mas estarão elas preparadas para estes novos desafios? A seu favor, temos:
De facto, as bibliotecas públicas mais dinâmicas da Europa já convenceram localmente os cidadãos e os políticos de que podem oferecer serviços eficientes em resposta às exigências da sociedade da informação. No entanto, a maioria das bibliotecas públicas continuam desactualizadas. Para assumir o desafio, têm de redefinir o seu papel e estabelecer estratégias para exigências sempre em mutação. O principal objectivo, no contexto da sociedade da informação, é o de providenciar, a qualquer pessoa, o acesso a qualquer tipo de informação, a qualquer momento e em qualquer lugar. A tecnologia já tem a capacidade de proporcionar as respostas, mas é necessário ultrapassar a dependência generalizada dos meios de comunicação tradicionais. Teremos, pois, de alargar as possibilidades oferecidas pelas bibliotecas em rede. Mesmo que, durante muitos anos ainda, o livro permaneça o mais importante veículo da informação, as bibliotecas limitadas a material impresso descobrirão que estão cada vez mais atrasadas em relação àquelas que providenciam serviços modernos em rede, muitas vezes com um êxito impressionante. Neste estudo, o termo biblioteca actualizada é utilizado para descrever bibliotecas públicas que acompanham os serviços tradicionais, com novos serviços e tecnologias - tal como faz a maioria das bibliotecas Europeias. Tem como base onze estudos nacionais, seis estudos de caso que descrevem exemplos inspiradores de boas bibliotecas e de cooperação regional e a pesquisa documental. Os objectivos são a análise do que as bibliotecas públicas devem fazer para adaptar os seus serviços tradicionais e oferecer novos serviços, de forma a satisfazer as necessidades dos seus utilizadores no contexto da Sociedade da Informação. Consideram-se três estágios: Entre os Estados Membros, existe uma considerável diversidade no que respeita à 1ª fase, variando entre 20% e 100% as bibliotecas já informatizadas. Em alguns países, onde até metade das bibliotecas têm algum tipo de acesso à Internet, pode observar-se um claro movimento no sentido da 2ª fase. Noutros, isto é excepcional, assim como o acesso a CD-ROM. A nível europeu, uma pequena minoria de bibliotecas públicas oferece acesso à distância aos seus catálogos. Da mesma forma, são muito poucas aquelas que disponibilizam documentos electronicamente. Para acelerar a mudança neste domínio, o estudo descreve uma perspectiva baseada em exemplos inspiradores de bibliotecas públicas que se modernizaram.
A biblioteca pública actualizada: - Terá acesso a catálogos colectivos para empréstimo interbibliotecas e, a seu A biblioteca pública desenvolver-se-á de acordo com as necessidades locais. Dentro de uma determinada região, co-existirão diferentes bibliotecas, as quais - se houver coordenação entre elas - estarão aptas a fornecer uma grande variedade de serviços de biblioteca na respectiva zona. 4. Papéis fundamentais da biblioteca pública Trata-se, pois, de perspectivar, de forma mais abrangente, a biblioteca pública como uma instituição que desempenha uma variedade de papéis fundamentais na implementação da sociedade da informação, a nível local, como: - Um parceiro activo na salvaguarda da democracia, providenciando um acesso sem - Um suporte da educação e da aprendizagem a todos os níveis, disponibilizando a - Um centro local de tecnologias da informação, providenciando o acesso a - Uma instituição cultural. Se a importância da biblioteca pública actualizada é assim tão fundamental, por que razão não tem sido ela implementada mais amplamente? Quais são os constrangimentos? Como poderão ser ultrapassados? As barreiras entre a situação existente e esta perspectiva são de dois tipos. De um ponto de vista externo, existe uma falta de consciencialização política ou de confiança no potencial da biblioteca pública para se orientar no sentido da Sociedade da Informação. Existe uma diferença evidente em termos de eficiência e de extensão dos serviços que oferecem desenvolvimento tecnológico, entre as bibliotecas públicas em países ou regiões com poder político e em regiões que o não têm. Da mesma forma, poderá haver falta de planos concretos para a interconexão de redes, falta de financiamento e de assistência técnica adequada para implementar novas tecnologias. Internamente, os obstáculos estão relacionadas com o desenvolvimento profissional. As aptidões são inadequadas em resultado da formação obsoleta ou da falta de educação contínua e de oportunidades de aperfeiçoamento. Exige-se, assim, uma estratégia profissional para o desenvolvimento a nível nacional, regional e institucional. Por vezes, esta estratégia não existe como consequência de uma gestão inadequada, da relutância em adoptar os novos media, do receio da mudança e de um índice muito baixo de recrutamento para as bibliotecas de pessoal devidamente habilitado em tecnologias de informação. 6. Conclusões e recomendações - que deve ser feito? Para utilizar adequadamente o seu potencial, cada biblioteca pública deve, portanto, definir planos estratégicos para estabelecer novas aptidões e para a modificação de atitudes, assim como colocar novos e melhorados serviços ao dispor do cidadão. Há também necessidade de disponibilizar um apoio considerável em termos de formação, educação e desenvolvimento. 6.1 - Recomendações gerais - em especial para o desenvolvimento a nível nacional ou regional
6.2 - Recomendações específicas a serem implementadas a nível europeu
A estas sugestões concretas, acrescentamos a necessidade de financiamento. Uma fonte europeia de financiamento é altamente desejável e seria muito útil para acelerar a mudança nas bibliotecas públicas. Para mais informações sobre este assunto contactarEuropean Commission | ||
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Biblioteca Nacional Digital
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Bibliotecas DigitaisBibliotecas Digitais em todo o Mundo American Memory Bibliotheca Universalis Biblioteca Virtual Miguel de Cervantes California Digital Library ClassicBookshelf.com The Cold War International History Project Centro Documentação 25 de Abril - Arquivo Electrónico da Democracia Portuguesa Digital Asia Library DISA - Digital Imaging Project of South Africa EnrichUK Les classiques des sciences sociales (Francês) New York Public Library Digital Collection Project Gutenberg Projecto Vercial Stanford Digital Libraries Project University of California Press Electronic Editions: Books | ||
Bibliotecas EscolaresO papel das Bibliotecas Escolares na difusão da informação na Sociedade actual. Um tema que me desperta a vontade de mudar a imagem das nossas bibliotecas escolares e apresentar uma nova tendência de mudança e acima de tudo de inovação. Educar com a tecnologia dentro da quantidade organizada da informação, é sem dúvida o grande slogan e a razão de ser deste espaço. | ||
Bibliotecas Públicas e os desafios da Sociedade da Informação
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Cenários de EvoluçãoCenários de Evolução dos Arquivos de Televisão na Sociedade de Informação Autor: Prof. Doutor Artur Pimenta Alves
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Comunicação DigitalA comunicação digital e os desequilíbrios e esperanças em torno da definição de uma Sociedade da Informação: experiência latino-americana [ PDF 61 KB ] - Juciano de Sousa Lacerda, 2004 | ||
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Estudos de Informação e Bibliotecas Digitais1º Workshop em Estudos de Informação e Bibliotecas Digitais organizado por ISCTE - Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (Departamento de Ciências e Tecnologias da Informação, DCTI) e Biblioteca Nacional Auditório da Biblioteca Nacional, 5 de Julho de 2005 Acesso livre ( Agradece-se inscrição para efeitos logísticos para email: weibd@iscte.pt ) Programa
Documentação do Workshop e certificados de presença As apresentações são acessíveis individualmente ou através de ficheiro único contendo toda a documentação do 1º WEIBD: programa, lista de participantes e documentação de todas as sessões. Se solicitado será passado certificado de presença no workshop. A informação deste programa foi actualizada pela última vez em 2005-6-26. Inscrições posteriores serão actualizadas apenas nesta lista de participantes. O 1º WEIBD tem o apoio de Secretariado do Mestrado em Estudos de Informação e Bibliotecas Digitais , http://dcti.iscte.pt/eibd. | ||||||||||||||||||||||||
Evolução da b-on
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GadgetLivros sem papel. É da Sony e tem capacidade para guardar 80 títulos, numa média de 800 kilobites para cada obra. Depois é só ler no ecrã, Há quem lhe chame o IPOD dos livros. | ||
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Inquietude e MétodoInquietude e Método: da divergência dos sentidos à convergência da investigação É verdade que não podemos encontrar a pedra filosofal, mas é bom que ela seja procurada; procurando-a, descobrem-se muitos bons segredos que se não procuravam. Bernard Fontenelle Qualquer investigação necessita ser conduzida e orientada no sentido da vontade [curiosa] atrevida do investigador. Ninguém consegue descobrir o que não procura, e às vezes encontra aquilo que gostaria de ter procurado. Porque eu só quero ir onde não voue só estou bem onde não estou. Essa necessidade inata de querer saber maise mais, deve ser balizada por vectores orientacionais que permitam ao investigador, num terreno familiar, não se perder com pormenores inúteis, seguindo um fio condutor. O investigador consciente dos constrangimentos que poderá encontrar, dos obstáculos que possam retardar a sua acção transformadora, rompe com a inibição e parte para o grande desafio da investigação que será tão válida quanto maior for o envolvimento, consciente, atento e sabedor do investigador. Investigar com expectativa, com todos os sentidos e com um sentido Aceitar um desafio e contribuir com mais uma conclusão inconclusiva , mas que irá certamente abrir caminho a novas procuras, por diferentes percursos. | ||
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José António CalixtoJosé António Calixto
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Links para Bibliotecas
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M-CAST
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Números Tecnológicos8.200 estabelecimentos de ensino em Portugal têm ligação à Internet através de banda larga. Há um ano passavam de 1.100. 75.000 blogues são criados diariamente em todo o mundo, o que corresponde a quase um por segundo. 200.000 utilizadores já aderiram à tecnologia MBnet, que possibilita realizar compras a partir da Internet. 400.000 portugueses já acederam ao banco via Internet a partir da sua residência. 1,2 milhões de clientes de serviços de Internet em Portugal, no final de 2005, faziam-no através da banda larga. o nosso país ocupa a 11ª posição entre os países europeus na adopção desta tecnologia. 28 mil milhões de euros foi o montante utilizado dos fundos europeus em aquisições de empresas, em toda a União Europeia, durante 2005. [Dados PT empresas nº07] | ||
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O circulo virtuoso da Tecnologia e do EnsinoLonge vão os tempos em que os professores utilizavam diapositivos projectados e transmitiam conhecimento apenas explícito, tendo os alunos o papel de memorizar os conhecimentos veiculados. Hoje, torna-se muito mais importante a capacidade de ter professores a agir como tutores num trabalho conjunto de produção e disseminação de conhecimento onde os alunos são pro-activos, ganhando capacidades para além do conhecimento explícito base. Este papel pro-activo passa naturalmente pela socialização do conhecimento, que se consegue em aula impulsionado pela utilização das Tecnologias de Informação e da Comunicação. Paulo Cardoso do Amaral (Doutorado e Mestre em Sistemas de Informação) | ||
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PortefólioA necessidade de construir um portefólio empurrou a procura, proporcionou a construção de um percurso pessoal de crescimento, onde o prazer de encontrar motiva a partilha. Como refere Nunes (2000) este espaço será um diário educativo ou autobiografia do aprendente em que o mesmo se deve encontrar profundamente implicado. | ||
Práticas de Leitura e Novas Tecnologias
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Tecnologia e SoluçãoA tecnologia nunca será apenas uma solução, fruto da força e da necessidade do homem, assemelha-se a uma força da natureza que não se explica, aceita-se e justifica-se pelos efeitos que produz. | ||
Tecnologias de Informação Documental
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Tecnologias de pesquisa Avançada
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